O cabeleireiro parou a moto recém-comprada no estacionamento de um shopping e foi trabalhar. No meio do expediente, recebeu um chamado: a moto havia sido furtada. Ele decidiu procurar a Patrulha do Consumidor porque não concordou com o valor que seria pago pelo seguro, nem conseguiu ser reembolsado pelos gastos que teve após o furto. Celso Russomanno entrou no caso, que teve um ótimo desfecho para o consumidor.

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