Jurado de morte pelo PCC, o empresário executado no aeroporto tinha feito pedido de mais segurança ao Ministério Público. Antônio Vinicius Lopes Gritzbach foi morto a tiros enquanto deixava o terminal 2 do aeroporto. Os quatro PMs contratados para fazer a escolta particular do empresário foram identificados e afastados de suas funções. Uma das linhas de investigação é que os seguranças de Gritzbach teriam falhado de forma proposital e indicado o momento que o empresário estava desembarcando do aeroporto. Os celulares de todos os envolvidos foram apreendidos.

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